quarta-feira, 19 de março de 2008


Comer para enganar o tédio?

As coisas que descobrimos sobre nós mesmos quando menos esperamos! Pergunto-me, pois, se nós, comedores compulsivos, comeremos para nos entretermos, à falta de melhor. Isto, porque passsei recentemente por uma fase de grande tensão: prazos para cumprir, muito trabalho, ansiedades várias. Com tanto stresse, seria de esperar que me desse para comer este mundo e o outro, para me "compensar". Contudo, o que aconteceu foi exactamente o contrário: perdi a fome - ou melhor, o meu apetite baixou para níveis normais, sem grandes exageros ou compulsões. À medida que a adrenalina subia e se mantinha alta (e, também, a minha dedicação e o meu gosto pelo trabalho, sendo que gostar do que faço é coisa que, profissionalmente, nos últimos anos, pouco me sucedeu), a minha necessidade de comer diminuiu. Interessante.

segunda-feira, 3 de março de 2008

Pouca fome.

É coisa que parece improvável que eu diga, mas ando com pouco apetite. Será enfim o efeito do complexo de oligo-elementos que ando a tomar vai para três meses? (A homeopatia demora tempo a fazer efeito.) Será do facto de andar a fazer actividades que me trazem compensações e satisfações? (Come-se menos quando se está mais feliz?) Será tudo isto conjugado com o efeito da psicoterapia?

Poucos, mas os melhores:

Sobre mim

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