segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008

Gosto!

Roubei do blog da Blue, que me deixou uma mensagem.
(Perdi um quilo nesta semana que passou. É uma sensação boa.)

sábado, 16 de fevereiro de 2008

Peso.

Aumentei 900 gramas. Fiquei um pouquinho preocupada, sim, mas também é verdade que tenho passado dias e noites à secretária. Até receio que qualquer dia me nasçam raízes sob o computador. À cautela, passaram-me uma bateria de exames para fazer, tiróide incluída.

Sopa.

Gosto muito de sopa, mas não a sei fazer, pelo que raramente a como. Já aqui me tinha, em tempos, queixado disso. Mas, ontem, a coisa correu-me bem. Com apenas três ingredientes (abóbora, cebola e nabiças), como em tempos a Turbolenta me disse para fazer (poucas misturas), cozinhei uma deliciosa sopa. Queres ver que é mais fácil do que parece?

terça-feira, 12 de fevereiro de 2008

"Provisão narcísica."

Aposto, até por temperamento, nos que passam anónimos. Alguém sem nome me deixou uma mensagem recente num post de há dias, chamado "Pensando alto". À vossa consideração, diz assim:

serão os super magros algum monumento à força egoica e à maturidade? ou será que o caminho é mais o do equilíbrio, e que este tipo sem limites, tem a ver com uma auto-punição, eu não mereço parecer bem, não quero que me desejem, tenho medo da minha própria sexualidade. há tb a perspectiva da comida assumir a funçaõ de provisão narcísica em personalidades que têm necessidade deste tipo de equivalentes de afecto, dos quais a comida é um dos principais.também tenho problemas de bulimia.
Anónimo, se repassares por aqui, explicas melhor a perspectiva da "provisão narcísica"?

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008

A senhora americana.

Adorei conhecer esta senhora. Podia ser a nossa melhor amiga. Podia ser... qualquer uma de nós. É bom perceber que não estamos sozinhas com as nossas dificuldades, e, também, que estas não são intransponíveis.

http://www.freewebs.com/lynnsjourney/

"I had so many feelings floating around in my head when I weighed 300 [136 kg] pounds -- inadequacy, anger, and overall helplessness. I vacillated for months between accepting my body as it was and choosing to lose weight. I journaled tough questions: How did I feel about my body? How much did I love myself? Was I worth changing for? It was difficult and often uncomfortable work, I won't lie, but once I was honest with myself and became better acquainted with the emotions that bothered me most, I was ready to lose weight.
Working through those issues, or at least confronting them, left me better prepared for the "tough love" it took to discipline that weak voice inside that said, "This is hard. I want chocolate (or fries or animal crackers or any other simple carb you can imagine). Feed me." I learned to say no to myself and I committed to learning new behaviors.
I still write down everything I eat. I still ask myself, "How will I feel five minutes after I eat this?" If the answer is anything other than, "I will feel good having made this food choice," then I don't eat it. Or at least most of the time I don't. Sometimes that whiny voice wins. But the point is, I think about it. Am I eating because I want to or because I need to? Am I feeding some emotion I'm afraid to examine?"

Poucos, mas os melhores:

Sobre mim

amotecorpo@gmail.com