Cada vez mais percebo - e percebo melhor - como isto da comida é uma questão de cabeça. Era dela que devia ter tratado há muito tempo, em vez de me penitenciar com dietas que depois não era capaz de cumprir. Pois não, nem podia. Lentamente, vou escavando toneladas de lixo cá para fora, velhos trastes psicológicos, emocionais, que eu nem sabia que guardava. Apesar das convulsões a que outros aspectos da minha vida têm estado sujeitos, ainda não fui comprar nenhuma caixa de gelados... Visto de dentro, é um enorme progresso, ainda que, de fora, possa parecer um passinho de bebé. Mantenho-me nos três quilos perdidos. Ou, como dizia o O'neill (creio), "Isto vai, meus amigos, isto vai..."
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